Tarcísio de Freitas, de SP, classificou a decisão da Câmara como uma “vitória do povo brasileiro”. (Foto: Pablo Jacob/Governo do Estado de SP)
Governadores de direita comemoraram a aprovação do projeto de lei antifacção pela Câmara dos Deputados na noite de terça-feira (18). O texto, relatado pelo deputado federal Guilherme Derrite (PP-SP), endurece penas e altera a distribuição dos recursos de bens apreendidos.
Após a aprovação do projeto por 370 votos a 110, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), classificou a decisão da Câmara como uma “vitória do povo brasileiro”.
“A aprovação do Marco Legal da Segurança Pública, relatado pelo nosso secretário Guilherme Derrite, é um passo decisivo para asfixiar o crime organizado. Acabou a impunidade. Em São Paulo e no Brasil, o recado é claro: lugar de bandido é na cadeia”, disse.
“Aprovar o Marco Legal de Combate às Facções Criminosas é dizer, com todas as letras, que o Brasil não vai mais tolerar ver sua gente ser escravizada pelo crime. É dizer que basta. Que chega. Que não existirá mais espaço para quem construiu impérios de ódio e violência”, afirmou no X (antigo Twitter).
“O País pede coragem. A sociedade pede resposta. E o Congresso tem hoje a oportunidade de avançar na proteção da vida e da segurança dos brasileiros”, disse. O texto agora vai ser analisado pelo Senado.
Em entrevista ao jornal O Globo, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), disse que o relator acatou sugestões dele, como o trecho que determina “o direito ao monitoramento de todas as nossas penitenciárias de segurança máxima”.
“Temos certeza de que, para recuperarmos nossas fronteiras, como a Amazônia brasileira, precisamos retomar a lei que equipara o narcotraficante a um terrorista do País. Aí, sim, além das forças policiais, teremos a presença das Forças Armadas para recuperar os territórios”, afirmou.
Caiado, que viajou a Brasília para articular a aprovação do projeto, disse não ver mais chances de o Planalto resgatar o projeto original durante a tramitação no Senado.
“Esse tema já vai para o Senado, e já vai ser aprovado. Não há mais condições nem clima (para alterações). Não vejo como eles tirarem parte do texto. Eu acho que quem vai tirar vai ser o Lula, no veto (a alguns trechos). O texto do Ministério da Justiça já foi arquivado, não caminha mais. O que caminha é o substitutivo do Derrite”, afirmou Caiado. (Com informações de O Estado de S. Paulo)
https://www.osul.com.br/governadores-de-direita-comemoram-aprovacao-do-projeto-de-lei-antifaccao-na-camara-dos-deputados/ Governadores de direita comemoram aprovação do Projeto de Lei Antifacção na Câmara dos Deputados 2025-11-19
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“Aprovar o Marco Legal de Combate às Facções Criminosas é dizer, com todas as letras, que o Brasil não vai mais tolerar ver sua gente ser escravizada pelo crime. É dizer que basta. Que chega. Que não existirá mais espaço para quem construiu impérios de ódio e violência”, afirmou no X (antigo Twitter).
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Em entrevista ao jornal O Globo, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), disse que o relator acatou sugestões dele, como o trecho que determina “o direito ao monitoramento de todas as nossas penitenciárias de segurança máxima”.
“Temos certeza de que, para recuperarmos nossas fronteiras, como a Amazônia brasileira, precisamos retomar a lei que equipara o narcotraficante a um terrorista do País. Aí, sim, além das forças policiais, teremos a presença das Forças Armadas para recuperar os territórios”, afirmou.
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“Esse tema já vai para o Senado, e já vai ser aprovado. Não há mais condições nem clima (para alterações). Não vejo como eles tirarem parte do texto. Eu acho que quem vai tirar vai ser o Lula, no veto (a alguns trechos). O texto do Ministério da Justiça já foi arquivado, não caminha mais. O que caminha é o substitutivo do Derrite”, afirmou Caiado. (Com informações de O Estado de S. Paulo)
https://www.osul.com.br/governadores-de-direita-comemoram-aprovacao-do-projeto-de-lei-antifaccao-na-camara-dos-deputados/
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2025-11-19
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