Mulher é acusada de estelionato e outros crimes. (Foto: GAI Mídia)
A Polícia Civil concluiu o inquérito relativo a uma mulher que prestava atendimento a crianças e adolescentes como psicóloga, mesmo sem curso superior – o diploma é obrigatório para o exercício da atividade no Brasil. O Ministério Público gaúcho já denunciou à Justiça a investigada, que tem 34 anos e agia em Porto Alegre e outras cidades da Região Metropolitana.
No processo constam as acusações de estelionato, falsidade ideológica e exercício ilegal da profissão. A investigação esteve aos cuidados da 3ª Delegacia de Polícia de Proteção à Criança e ao Adolescente (3ªDPCA), localizada em Ivoti e que tem como chefe a delegada Alice Fernandes.
O inquérito apontou que ao menos 29 pacientes com idades entre 3 e 15 anos foram atendidos pela falsa psicóloga, que cobrava em média R$ 130 por sessão ou mesmo elaboração de pareceres. Nos últimos três anos, ela teria faturado cerca de R$ 50 mil com o esquema, que incluía o uso do número de inscrição de outra pessoa no conselho regional da categoria. Ao ser interrogada, a suspeita optou por se manter em silêncio.
“Com base nas provas obtidas, houve o indiciamento pelo crime de estelionato, majorado em razão das vítimas serem menores de 18 anos e, portanto, vulneráveis”, explica a delegada. “Isso acarreta aumento de um terço até o dobro no tempo de uma eventual setença de prisão, que é de um a cinco anos para esse tipo de caso.”
(Marcello Campos)
https://www.osul.com.br/policia-civil-gaucha-conclui-inquerito-sobre-falsa-psicologa-que-atendia-criancas-e-adolescentes/ Polícia Civil gaucha conclui inquérito sobre falsa psicóloga que atendia crianças e adolescentes 2025-10-14
Carreta tombou sobre a pista e envolveu outros veículos, na manhã desta terça-feira Foto: Reprodução Um caminhão-cegonha tombou por volta das 10h30min desta terça-feira (22), na descida da nova ponte do Guaíba, na alça de acesso à Freeway, no sentido Litoral Norte, em Porto Alegre. O acidente provocou o bloqueio total da via e congestionamento …
Ofensiva de imunização infantojuvenil vai até o dia 31. (Foto: Cristine Rochol/Arquivo PMPA) Destinada a atualizar a caderneta de imunizantes da gurizada de até 15 anos a campanha de multivacinação prossegue até o dia 31 de outubro em todos os postos de saúde de Porto Alegre, de segunda a sexta-feira. O cronograma inclui a abertura …
Para minimizar os congestionamentos na entrada da cidade, a EPTC recomenda que os motoristas utilizem rotas alternativas. Foto: Alex Rocha/PMPA Para minimizar os congestionamentos na entrada da cidade, a EPTC recomenda que os motoristas utilizem rotas alternativas. (Foto: Alex Rocha/PMPA) A prefeitura de Porto Alegre inicia nesta segunda-feira (4), a troca das juntas de dilatação …
Polícia Civil gaucha conclui inquérito sobre falsa psicóloga que atendia crianças e adolescentes
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A Polícia Civil concluiu o inquérito relativo a uma mulher que prestava atendimento a crianças e adolescentes como psicóloga, mesmo sem curso superior – o diploma é obrigatório para o exercício da atividade no Brasil. O Ministério Público gaúcho já denunciou à Justiça a investigada, que tem 34 anos e agia em Porto Alegre e outras cidades da Região Metropolitana.
No processo constam as acusações de estelionato, falsidade ideológica e exercício ilegal da profissão. A investigação esteve aos cuidados da 3ª Delegacia de Polícia de Proteção à Criança e ao Adolescente (3ªDPCA), localizada em Ivoti e que tem como chefe a delegada Alice Fernandes.
O inquérito apontou que ao menos 29 pacientes com idades entre 3 e 15 anos foram atendidos pela falsa psicóloga, que cobrava em média R$ 130 por sessão ou mesmo elaboração de pareceres. Nos últimos três anos, ela teria faturado cerca de R$ 50 mil com o esquema, que incluía o uso do número de inscrição de outra pessoa no conselho regional da categoria. Ao ser interrogada, a suspeita optou por se manter em silêncio.
“Com base nas provas obtidas, houve o indiciamento pelo crime de estelionato, majorado em razão das vítimas serem menores de 18 anos e, portanto, vulneráveis”, explica a delegada. “Isso acarreta aumento de um terço até o dobro no tempo de uma eventual setença de prisão, que é de um a cinco anos para esse tipo de caso.”
(Marcello Campos)
https://www.osul.com.br/policia-civil-gaucha-conclui-inquerito-sobre-falsa-psicologa-que-atendia-criancas-e-adolescentes/
Polícia Civil gaucha conclui inquérito sobre falsa psicóloga que atendia crianças e adolescentes
2025-10-14
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