Janja não ocupa cargo no governo, mas tem posição de destaque no entorno do presidente Lula.
Foto: Reprodução
Janja não ocupa cargo no governo, mas tem posição de destaque no entorno do presidente Lula. (Foto: Reprodução)
Levantamento do PoderData divulgado nesta sexta-feira (3) mostra que a atuação da primeira-dama Rosângela Lula da Silva, a Janja, no governo Lula, é reprovada por 61% dos eleitores que dizem conhecê-la. O índice cresceu 11 pontos porcentuais em relação aos 50% registrados nas edições de março e junho da pesquisa e é o mais alto desde maio de 2024.
Segundo a pesquisa, 23% aprovam sua participação no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Outros 16% dos entrevistados responderam que não sabem.
Quem disse conhecer Janja respondeu à questão: “Você aprova ou desaprova a participação da primeira-dama no governo?”.
A edição de setembro da pesquisa indica que Janja se tornou mais conhecida nos últimos anos. Em setembro de 2022, antes da eleição de Lula, 63% afirmavam conhecê-la de alguma forma. Agora, esse número chega a 89%: 38% dizem conhecê-la bem e 51% afirmam saber quem ela é “de ouvir falar”. Outros 11% responderam não conhecer a primeira-dama.
A pesquisa foi realizada entre os dias 27 e 29 de setembro de 2025, com 2.500 entrevistas por telefone em 178 municípios. A margem de erro é de 2 pontos porcentuais e o intervalo de confiança é de 95%.
Janja não ocupa cargo no governo, mas tem posição de destaque no entorno do presidente Lula e participa de compromissos oficiais dentro e fora do País, o que já lhe rendeu críticas pelo uso de dinheiro público.
Recentemente, ela esteve em Nova York como enviada especial para mulheres da COP-30 escolhida pela presidência do evento. A primeira-dama chegou à cidade três dias antes de Lula e teve agenda própria, mas o acompanhou em alguns eventos, como a abertura da reunião da Assembleia Geral da ONU. Na ocasião, os dois ficaram hospedados na residência oficial do embaixador Sérgio Danese, representante do Brasil na ONU.
Em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, ela afirmou que é criticada por não ter entrado na “caixinha” atribuída às primeiras-damas e disse que já houve momentos em que quis “pegar a minha bolsa e as minhas cachorras e sair, voltar para a minha casa”.
(Com O Estado de S.Paulo)
https://www.osul.com.br/desaprovacao-de-janja-entre-eleitores-que-dizem-conhece-la-foi-de-50-a-61-diz-pesquisa/ Desaprovação de Janja entre eleitores que dizem conhecê-la foi de 50% a 61%, diz pesquisa 2025-10-03
Sanções simbolizam “nova tentativa de ingerência indevida em assuntos internos brasileiros”, diz a nota divulgada pelo Itamaraty Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil Sanções simbolizam “nova tentativa de ingerência indevida em assuntos internos brasileiros”, diz nota divulgada pelo Itamaraty (Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil) Em nota divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, o governo afirmou que …
Alexandre de Moraes começou a concentrar investigações relacionadas ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) a partir do inquérito das fake news, quando foi iniciada uma teia processual que se desdobra até hoje. (Foto: Antonio Augusto/STF) Relator do julgamento histórico que pode condenar um ex-presidente por tentativa de golpe, o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre …
Deputados Pedro Campos (PSB-PE) e Silvye Alves (União-GO) se desculparam com seus eleitores. (Foto: Reprodução) A pressão nas redes sociais contra a PEC da Blindagem, aprovada na terça-feira pela Câmara dos Deputados, levou parlamentares que votaram a favor da medida, tanto da direita quanto da esquerda, a recuarem e, até mesmo, pedirem desculpas pelo posicionamento. …
Gasto obrigatório inibe investimentos em 2026. (Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil) O Novo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) e outras obras em andamento vão ter recursos federais reduzidos em 2026, ano eleitoral. Gastos obrigatórios como os pisos de Saúde e Educação e as despesas com o funcionamento da máquina pública e com projetos como o …
Desaprovação de Janja entre eleitores que dizem conhecê-la foi de 50% a 61%, diz pesquisa
Janja não ocupa cargo no governo, mas tem posição de destaque no entorno do presidente Lula.
Foto: Reprodução
Janja não ocupa cargo no governo, mas tem posição de destaque no entorno do presidente Lula. (Foto: Reprodução)
Levantamento do PoderData divulgado nesta sexta-feira (3) mostra que a atuação da primeira-dama Rosângela Lula da Silva, a Janja, no governo Lula, é reprovada por 61% dos eleitores que dizem conhecê-la. O índice cresceu 11 pontos porcentuais em relação aos 50% registrados nas edições de março e junho da pesquisa e é o mais alto desde maio de 2024.
Segundo a pesquisa, 23% aprovam sua participação no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Outros 16% dos entrevistados responderam que não sabem.
Quem disse conhecer Janja respondeu à questão: “Você aprova ou desaprova a participação da primeira-dama no governo?”.
A edição de setembro da pesquisa indica que Janja se tornou mais conhecida nos últimos anos. Em setembro de 2022, antes da eleição de Lula, 63% afirmavam conhecê-la de alguma forma. Agora, esse número chega a 89%: 38% dizem conhecê-la bem e 51% afirmam saber quem ela é “de ouvir falar”. Outros 11% responderam não conhecer a primeira-dama.
A pesquisa foi realizada entre os dias 27 e 29 de setembro de 2025, com 2.500 entrevistas por telefone em 178 municípios. A margem de erro é de 2 pontos porcentuais e o intervalo de confiança é de 95%.
Janja não ocupa cargo no governo, mas tem posição de destaque no entorno do presidente Lula e participa de compromissos oficiais dentro e fora do País, o que já lhe rendeu críticas pelo uso de dinheiro público.
Recentemente, ela esteve em Nova York como enviada especial para mulheres da COP-30 escolhida pela presidência do evento. A primeira-dama chegou à cidade três dias antes de Lula e teve agenda própria, mas o acompanhou em alguns eventos, como a abertura da reunião da Assembleia Geral da ONU. Na ocasião, os dois ficaram hospedados na residência oficial do embaixador Sérgio Danese, representante do Brasil na ONU.
Em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, ela afirmou que é criticada por não ter entrado na “caixinha” atribuída às primeiras-damas e disse que já houve momentos em que quis “pegar a minha bolsa e as minhas cachorras e sair, voltar para a minha casa”.
(Com O Estado de S.Paulo)
https://www.osul.com.br/desaprovacao-de-janja-entre-eleitores-que-dizem-conhece-la-foi-de-50-a-61-diz-pesquisa/
Desaprovação de Janja entre eleitores que dizem conhecê-la foi de 50% a 61%, diz pesquisa
2025-10-03
Related Posts
Governo brasileiro critica sanção a esposa do ministro Alexandre de Moraes por parte do governo dos Estados Unidos
Sanções simbolizam “nova tentativa de ingerência indevida em assuntos internos brasileiros”, diz a nota divulgada pelo Itamaraty Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil Sanções simbolizam “nova tentativa de ingerência indevida em assuntos internos brasileiros”, diz nota divulgada pelo Itamaraty (Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil) Em nota divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, o governo afirmou que …
Inquérito de 2019 deu poder a Alexandre de Moraes e agora chega a julgamento de Bolsonaro
Alexandre de Moraes começou a concentrar investigações relacionadas ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) a partir do inquérito das fake news, quando foi iniciada uma teia processual que se desdobra até hoje. (Foto: Antonio Augusto/STF) Relator do julgamento histórico que pode condenar um ex-presidente por tentativa de golpe, o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre …
A bancada dos arrependidos: ante a má repercussão, deputados que aprovaram a blindagem agora se desculpam e tentam até reverter voto
Deputados Pedro Campos (PSB-PE) e Silvye Alves (União-GO) se desculparam com seus eleitores. (Foto: Reprodução) A pressão nas redes sociais contra a PEC da Blindagem, aprovada na terça-feira pela Câmara dos Deputados, levou parlamentares que votaram a favor da medida, tanto da direita quanto da esquerda, a recuarem e, até mesmo, pedirem desculpas pelo posicionamento. …
Governo federal reduziu os recursos do Novo PAC e o orçamento para a continuidade de obras em andamento
Gasto obrigatório inibe investimentos em 2026. (Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil) O Novo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) e outras obras em andamento vão ter recursos federais reduzidos em 2026, ano eleitoral. Gastos obrigatórios como os pisos de Saúde e Educação e as despesas com o funcionamento da máquina pública e com projetos como o …